Itamar Assunção faz falta! 
Tanto que me permito uma piada infame: Ih tá pior, sem ele. No estilo: Ademir e a de 500.
A postura, a voz, as canções e, não menos importante, a descompostura!

Isca de Polícia

A remada forte contra a maré, sempre me identifiquei com isto. 

Embora, alguns desavisados, proclamem que a noite e o escuro propiciam o “mal”, hehehe, eu declaro: O mal é repetidamente praticado em plena luz do dia. As cabeças mais sujas e horrendas estão em completa atividade durante o período dito “horário comercial”. 



Então, voltando aos porões ecléticos, eu sempre me senti muito bem nestes congraçamentos de música, dança e rebeldia com muita causa, com certeza. Não é, Cazuza?
Locais inesquecíveis, baladas pra lá de alternativas, pessoas incríveis e muito mais. 

Arrigo e Itamar

Lembro bem de um porão chamado Madame Satã. Dancei muito, ri bastante e assisti grupos musicais, performances e sei lá mais o quê. Era impossível não passar por lá.



Na noite, eu conheci um cara fantástico e cheio de histórias reais e outras nem tanto. Uma pessoa muito viajada, nos dois sentidos, e que sempre me surpreendeu. Ele “jogou”, literalmente, muita grana pela janela. Mas, em compensação, conheceu lugares mágicos, que eu ainda sonho em visitar. Lugares que lembram um filme do último James Bond.

Monte Carlo

Ele também fazia performances de matar de rir, cantava e subia nas cadeiras, louco de atirar pedra...e muito parceiro pra grandes noitadas. 

Alfonsina e el Mar

Era o dono do bar e bebia todas, ainda por cima, convidava todos a beber e comer de graça, com ele. A rua inteira parava pra ver, quando ele resolvia aprontar na calçada.

buteco

Só pela diversão do negócio que, obviamente, não vingou.
Ele é a melhor conversa de buteco que eu já presenciei. E, se ele gostar de ti, te leva pra casa e cozinha coisas deliciosas, tipo arroz com linguiça pra umas cinco pessoas, no mínimo. 

Precisamos marcar alguma coisa, já.

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Prazer em conhecer!