Ruy Barbosa que disse: "De tanto ver triunfar as nulidades, de tanto ver prosperar a desonra, de tanto ver crescer a injustiça, de tanto ver agigantarem-se os poderes nas mãos dos maus, o homem chega a desanimar da virtude, a rir-se da honra, a ter vergonha de ser honesto."  

Esta mania que me incomoda, o esperto rindo do ingênuo ou do “diferente”. Debochar do estereótipo é uma coisa, mas fazer com alguém que tem nome, endereço e carteira de identidade é bem diferente. 



O personagem Forrest Gump, o inspetor Clouseau, Os Três Patetas, O Gordo e o Magro, Mazzaropi, Carlitos, Oscarito, são milhares de exemplos incríveis e maravilhosos.


Cena final do filme "Muito além do jardim" (1979), dirigido por Hal Ashby. Na cena, Chance, vivido por Peter Sellers, anda sobre um lago.

As piadas engraçadas, o rir de si mesmo é saudável e ajuda a ficar forte, como os achocolatados.

Dil Maquinista comanda o Metrô Zorra Brasil

Mas, fazer certas piadas, com a pessoa real em cena, não tem graça nenhuma. Principalmente, se for alguém humilde ou desavisado. 
Políticos devem e podem ser criticados. Pelo menos existe o deboche pra aliviar nossas frustrações.

Lá pelas tantas, os espertos se fazem de sonsos, querendo justificar o absurdo. Os outros precisam exemplificar e demonstrar o que está escancarado. Parece a criança na primeira série aprendendo que b + a = ba. Tudo bem explicadinho, nos mínimos detalhes.

Explicadinho 18/1/2007

Há muito tempo, existe gente boa falando em deveres humanos. Neste planeta de primeiro eu, depois eu e, em seguida, eu de novo. Pareciam deveres óbvios, mas não são.

 
Cine Reflexão: A Cor Púrpura
Mini-vídeo que utiliza trecho de aproximadamente 1 minuto do filme "A Cor Púrpura", de Steven Spielberg, para promover reflexão sobre a questão da "leitura de mundo", nos conformes do educador brasileiro Paulo Freire. [Realizado por João Luís de Almeida Machado, para o Planeta Educação]. Tempo total do vídeo: 2 min. 37 seg.

 

Dia desses, vi alguém elogiando outra pessoa: - Você é fantástica, correta, responsável, solidária etc. 
Ela respondeu: - Não faço nada mais do que minha obrigação! Não existe mérito nenhum nisto. Venho de uma família estruturada, tive acesso aos estudos, uma vida confortável e sou razoavelmente inteligente. Só devo ser elogiada quando fizer algo importante. O que eu faço, diariamente, é o mínimo.

“Aqueles a que falta a coragem encontrarão sempre uma filosofia para justificá-la.”

2 Responses so far.

  1. Vim aqui te agradecer pelo comentário no nosso blog e dar parabéns por seu post, mto bacana tbm!
    Abraços
    Renata
    http://uaimeu10.blogspot.com/

  2. obrigada, Renata! você é muito gentil, eu aprecio isto. beijos

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Prazer em conhecer!