“Ser ou não ser, eis a questão”, da peça Hamlet, de William Shakespeare.
Mel Gibson, no filme Hamlet (1990).
Este texto, do Shakespeare, retrata de forma exata uma situação conhecida dos seres humanos. Os conflitos internos e os questionamentos, que podem ser uma das coisas mais solitárias do mundo. Mas, também, é a única forma de crescer. E, se você quiser, nem precisa ser tão solitário.
A dor amarga, o sofrimento que te consome, a dúvida cruel, o medo paralisante e a solidão que arrasa. Dependendo do que nos assola, o grau de importância pode variar, conforme o sentido de responsabilidade de cada um. Mas, depois que sobrevivemos, a sensação pode ser maravilhosa. E, a força que isto nos traz é renovadora.
Algumas vezes, é necessário o recolhimento total para enfrentar o conflito. Contudo, outras vezes, podemos dividir o peso. Conversando, buscando informações e ajuda, para clarear as coisas. Então, o horizonte se expande, o dia nasce mais bonito e ficamos mais livres.
É preciso lembrar que nem sempre as respostas são definitivas. Não podemos ficar presos as nossas escolhas, carregando o peso de uma decisão, para sempre. Permitir-se isto, alivia muito.
Não é por acaso que Shakespeare é chamado de gênio. Cada vez que passo por uma situação destas, lembro deste texto. Que sempre se encaixa independente dos motivos.
Lágrimas na chuva, cena do filme Blade Runner.
E existe aquele momento, quando dizemos: - Eu nunca faria desta forma. - Eu não, de jeito nenhum! È bom lembrar que a língua é o chicote do cu. Aquilo que a boca fala, o cu paga!
Nota: Mel Gibson como pessoa é um ótimo ator.
Pois é amiga, não somos tão previsíveis nem tão seguros quanto nossas atitudes para, realmente, afirmarmos: "Tenho Certeza"
Um abraço. Tenha boa noite.
Eu sempre achei que uma das maiores maravilhas de ser humano é que podemos mudar de idéia, sempre que for necessário, a qualquer momento.
beijo
Essa musica que vc postou do Milton Nascimento é mto bonita
as músicas do Bituca são maravilhosas!
beijo
Como é bom te ler...
rever cenas de filmes,que tocam...
tanto se muda que se virmos várias vezes a mesma cena,no final
estaremos enxergando de outra forma.
Graças à Deus somos mutáveis,senão...porque vir e não aprender?
bjs,saudades.
Polaca.
Saudades minha mina querida!
É verdade, se não viemos pra aprender, crescer, mudar e passar adiante o que aprendemos, não devemos estar aqui.
beijo grande